Perfeita é a graça
(BOM DIA AMIGO 3607 | Israel Belo de Azevedo)
“Perfeição exige perfeição. É por isso que a salvação deve ser pela graça. As obras não são suficientes”.
(Donald Grey Barnhouse, 1895-1960)
Segundo a ideologia do mérito, os bons sempre se darão bem e os maus sempre serão castigados.
O que vemos, porém, é que se dá bem quem tem dinheiro, amigos, prestígios. Se quem tem faz o que é errado, o errado passa a ser certo, virando-se os padrões de cabeça para baixo.
Quando chega ao campo da fé, a teologia do mérito propõe uma vida futura com base no currículo da vida presente. Quando, contudo, abrimos o Novo Testamento, vemos cintilar a teologia da graça.
Não temos mérito, mas a graça de Deus nos alcançou e nos educa. Quando recebemos a graça, livres que somos para rejeitá-la, somos adotados como filhos de Deus.
Morreremos. No entanto, por sermos filhos de Deus, a graça nos ressuscitará, para que possamos continuar por toda eternidade o relacionamento que começamos aqui.
Somos amados por Deus porque somos amados. Na verdade, jamais seríamos capazes de nos tornarmos dignos de ser amados por Ele.
O mérito é a lógica do homem. A lógica de Deus é a graça.
Essa graça é tão extraordinária que aceita até ser rejeitada, mas felizes nós já a aceitamos.
“E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça”. (Romanos 11.6)
Bom dia!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial