Quando as circunstâncias não nos animam
(BOM DIA AMIGO 3617 | Israel Belo de Azevedo)
“O homem a quem a dor não educa, será sempre uma criança”.
(Niccolo Tommaseo, 1802-1874)
Como confiar, se uma filha escolheu a prostituição e se recusa a mudar de vida?
Como ter esperança, tendo um corpo doente, regado a remédios incompetentes ou a cirurgias e hospitalizações recorrentes?
Como manter a confiança, tendo um pai que alterna embriaguez, autoritarismo e truculência?
Como amar o próximo, tendo em nossa casa um parente moralmente enfermo, provocando amarguras, divisões e contendas?
Como viver nestas circunstâncias?
Se cremos que Deus pode mudar o imutável, continuemos crendo, sem desistir de orar por nossa filha. A persistência na oração não depende de sinais de mudança.
Se cremos que Deus nos é suficiente, sigamos, porque o nosso corpo nos limita, mas não nos impede de viver. A vida é mais que o corpo. A graça de Deus é mais que a vida.
Se cremos que Deus cuida de nós, honremos nosso pai, mesmo que o mandamento nos pareça irracional, certos de que seremos honrados em nossa obediência, mesmo que não a vejamos.
Se cremos que Deus está certo em nos instruir a amar, ponhamos nossa força no amor ao outro, porque é amando o outro que amamos a Deus e a nós mesmos.
“Quando se encerrava um ciclo de banquetes, Jó chamava os seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles. Pois Jó pensava assim: ‘Talvez os meus filhos tenham pecado e blasfemado contra Deus em seu coração.’ Jó fazia isso continuamente”. (Jó 1.5)
Bom dia!!!!!
’Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
