“Um homem de sucesso é aquele que cria uma parede com os tijolos que jogaram nele”.
(David Brinkley, 1920-2003)
Quando passamos por dificuldades, algumas aflitivas, imaginamos que estamos experimentando uma provação.
Nesse sentido, a provação é algo ruim que o Deus Eterno nos enviou para que alcancemos algo bom para nós.
Estando nessa condição, imaginamos que sofremos como Jó, de Uz, o grande homem do passado que conheceu e suportou a aflição no seu máximo, sobretudo a culpa injusta que lhe foi impiedosamente atribuída por seus conhecidos.
Se continuarmos lendo o mesmo livro, perceberemos que suas provações não foram iniciativas do Deus Eterno, mas do Adversário dele e de todos nós.
Se continuarmos lendo a Bíblia Sagrada, conheceremos a experiência de outro homem, Paulo, de Tarso. Depois de orar para que o seu sofrimento acabasse, acabou entendendo que a sua aflição não vinha do Deus Eterno mas do Adversário.
Em ambos os casos, o Deus Eterno permitiu que a aflição viesse, mas não a determinou.
Em ambos os casos, o que o Deus Eterno fez foi capacitar Jó e Paulo a suportar suas provações, segundo o modelo de Jesus Cristo, que as enfrentou e venceu.
“Por isso, sinto prazer nas fraquezas, nos insultos, nas privações, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então é que sou forte”. (2Coríntios 12.10 — Nova Almeida Atualizada)
Bom dia!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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