A beleza da fidelidade


(BOM DIA AMIGO 3813 | Israel Belo de Azevedo)

“A ação não nasce do nosso pensamento, mas da nossa disposição em permanecer responsáveis”.
(Dietrich Bonhoeffer, 1906-1945)

Uma igreja, que entregava centenas de cestas básicas por mês, pediu ofertas para manter suas entregas.
Muitas pessoas se comprometeram.
Uma delas, na companhia de outras, continuou absolutamente fiel em seu compromisso por muitos anos. Essa pessoa fiel morava longe da igreja, da qual não era membro e nem era por ela conhecida.
Nada mudou a sua fidelidade.
Linda é a palavra “fidelidade”.
No Antigo Testamento, “fidelidade” é constância.
No Novo Testamento, “fidelidade” vem da confiança no Deus Eterno.
A constância começa com a confiança.
Confiança é uma das marcas de uma pessoa habitada e dirigida pelo Espírito Santo.
Somos fiéis quando o Deus Eterno nos enternece com uma necessidade que podemos suprir.
Somos fiéis quando confiamos que o Deus Eterno nos suprirá em nossas próprias necessidades, nem sempre materiais.
Somos fiéis quando o Deus Eterno nos enche de compaixão, como a que Jesus sentia.
Somos fiéis quando firmamos com o Deus Eterno um compromisso, que não depende de sermos cobrados, porque nossa fidelidade é, para nós, uma espécie de oração.

“Nós podemos, quando damos lugar ao Espírito Santo em nossas vidas, mostrar amor, sentir alegria, viver em paz, cultivar a paciência, agir com cortesia, socorrer os necessitados, permanecer fiéis, continuar tranquilos e segurar nossa vontade de explodir, certos que devemos viver segundo esses ideais”. (Gálatas 5.22-23 — Bíblia