Duas cordas


Duas cordas
(BOM DIA AMIGO 3853 | Israel Belo de Azevedo)

“A morte é uma virada que damos no tempo para a eternidade”.
(William Penn, 1644-1718)

Duas cordas, amarradas aos nossos braços, com força nos puxam.
Uma nos puxa para a crença de que nada existe depois desta vida. Nesse, cabe-nos fazer o que achamos melhor para nós mesmos e para os outros.
A outra corda nos puxa para a fé que a vida não termina com a morte, mas que continua no céu.
O pessoal do “tudo começa aqui e tudo acaba aqui” não aceita que haja uma autoridade suprema de onde venham os valores para as nossas decisões. Assim, a ética e a estética são o resultado de um consenso entre pessoas e comunidades. O certo, então, é o que as partes combinam entre si, sem qualquer princípio de valor eterno.
Há uma turma que segue a Bíblia Sagrada e crê que o Deus Eterno criou o mundo, governa-o e leva para um novo tempo em que tudo será perfeito.
Uma corda garante que o céu é uma ilusão.
Uma corda insiste que o céu é uma realidade.
A fé ou a incredulidade é uma decisão.
Ter fé é admitir que o que Jesus fez e disse é real. Ele disse que somos pecadores e morreu em nosso lugar. Ele disse que voltará e nos levará para o céu.
Deixemos que a corda da eternidade nos puxe.

“Se os mortos não podem ressuscitar, Jesus Cristo também não ressuscitou. Se Jesus Cristo não ressuscitou, cremos numa mentira e é falsa a fé que temos”. (1Coríntios 15.13-14 — Bíblia Prazer da Palavra)

Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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