A compaixão ausente
(BOM DIA AMIGO 3980 | Israel Belo de Azevedo)
“A compaixão cura mais pecados que a condenação”.
(Henry Ward Beecher, 1813-1887)
Podemos conhecer a verdade e não sentir compaixão.
Podemos amar o Deus Eterno e não sentir compaixão.
Podemos ter fé em Jesus Cristo como Salvador e não sentir compaixão.
Podemos saber muito sobre a natureza do sofrimento alheio e não sentir compaixão.
Podemos ser afetuosos, sinceros, honestos, corretos, verdadeiros e não sentir compaixão.
Podemos cantar, tocar e compor lindas músicas sobre a beleza do amor de Deus e não sentir compaixão.
Se idolatrarmos a verdade, ela se tornará uma ideologia pétrea, que a compaixão não alterará.
Se transformarmos o amor de Deus em algo exclusivo para nós, a compaixão não nos habitará.
Se nos convertemos a Jesus como Salvador e não olhamos para as pessoas como Ele olha, a compaixão não nos acompanhará.
Se o nosso conhecimento sobre o sofrimento gera apenas mais conhecimento, e talvez dinheiro e prestígio, a compaixão conosco não estará.
Se as nossas virtudes não nos levar a ver o outro que sofre com o olhar dele, nosso corpo nunca se compadecerá.
Se nossas palavras sobre o amor de Deus não nos tocar, nossa alma compaixão não sentirá.
“Assim, como pessoas separadas e amadas por Deus, procurem viver de um modo que todos percebam quais são as suas verdadeiras marcas: compaixão, bondade, mansidão e paciência”. (Colossenses 3.12)
Bom dia!!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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