O que nos divide (BOM DIA AMIGO 4006 | Israel Belo de Azevedo)


“Perdoar é libertar o prisioneiro e descobrir que o prisioneiro era você”.
(Lewis B. Smedes, 1921-2002)

O desamor capaz de destruir a unidade das famílias, nasce de decisões que não são boas.
A primeira é a palavra dita.
Familiares sempre próximos podem ser separados por causa de uma palavra, oferecida ou recebida como maldita.
Um pai, com raiva, diz ao filho que o detesta. A palavra fere, suga o amor, ficando entre os dois o rancor.
Um irmão, frustrado, xinga o outro, geralmente por razão fútil e entre eles se abre um fosso profundo que só para o ódio é útil.
O segundo fator que separa famílias é o dinheiro.
Irmãos ontem inseparáveis se separaram por causa, por exemplo, de uma diferença em relação à parte esperada numa herança.
Cônjuges vão ao divórcio por causa da falta ou do excesso de recursos, em que o outro lado é sempre o culpado.
Famílias deixam de ser famílias por causa de um lado assumido numa ideologia, lado que talvez amanhã seja renunciado, mas que hoje como escolha de vida ou morte é tratado.
Essa separação não tem que ser definitiva.
Há uma só palavra capaz de restaurar a família partida.
É o perdão que se doa.
Brigou? Perdoa!

“Tudo pode terminar, mas o amor não pode acabar”. (1Coríntios 13.8a — Bíblia Prazer da Palavra)

Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial