“Nada neste mundo é mais fundamental para o sucesso na vida do que a esperança, e a estrela de Belém aponta para a nossa única fonte de verdadeira esperança: Jesus Cristo”. (D. James Kennedy, 1930-2007)
Podemos crer na história do Natal como tendo realmente acontecido.
Razões não nos faltam para assim crer.
A história do Natal está registrada com detalhes na Bíblia, livro em que podemos plenamente confiar. Tudo o que ela diz que aconteceu aconteceu; e, se ainda não aconteceu, acontecerá, como o tempo demonstrará. A história está a favor do Evangelho. Isto é maravilhoso!
Uma história inventada não lançaria mão de personagens tão improváveis:
– Maria era uma quase anônima adolescente e não fazia parte das famílias importantes de Israel;
– os pastores integravam, em função do seu trabalho considerado indigno, o grupo social mais rejeitado na sociedade daquele tempo;
– os magos não eram só estrangeiros, que os romanos chamavam de bárbaros (isto é, desprezíveis), mas eram também pagãos, que não criam no que criam os judeus, autores dos Evangelhos, que contam a saga desses estudiosos.
Se a história fosse uma ficção, a notícia do Natal não chegaria primeiro a pobres pastores, nem a magos estrangeiros e pagãos. O Evangelho é mesmo para todos. É revolucionário!
“Jesus se tornou gente como a gente. Nele estavam a Graça e a Verdade. Nós vimos a sua beleza, beleza de Filho único de Deus”. (João 1.14 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
