“O verdadeiro professor defende os seus alunos contra a sua própria influência”.(Amos Alcott, 1799-1888)
Os influenciadores têm o direito de nos dizer o que devemos pensar e nós temos o dever de não aceitar que pensem por nós.
Assim mesmo, eles continuarão tentando, porque são altos os benefícios que recebem, em termos de glória e dinheiro, prestígio e poder.
E também precisamos admitir que há influenciadores que faremos bem em ouvir, porque são responsáveis quando dizem, são sensatos no que dizem, falam de suas experiências e também pesquisam para falar.
Como escolher qual influenciador ouvir e qual rejeitar?
Os primeiros cristãos enfrentaram o mesmo dilema. Havia uma profissão muito respeitada. Eram os mestres ambulantes, que percorriam cidades distantes com os seus ensinos.
Diante da realidade, as comunidades cristãs submeteram esses mestres a três critérios.
Se o objetivo deles era ganhar dinheiro com a sua mensagem, eram repelidos.
Se chamavam atenção para si mesmos, deixando Jesus Cristo em segundo plano, eram rejeitados.
Se o que diziam estava de acordo com a Bíblia, eram recebidos.
Os critérios continuam válidos.
“Quando ouviam Paulo e Silas pregando, eles abriam os rolos das Escrituras Sagradas para conferir palavra por palavra”. (Atos 17.11 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial