“Preconceito é opinião sem conhecimento”.
(Voltaire, 1694-1778)
Primeiro, classificamos as pessoas.
Pobre. Rica.
Branca. Preta.
Inteligente. Burra.
Direitista. Esquerdista.
Liberal. Comunista.
Doente. Sã.
Depois, julgamos as pessoas.
Nós as julgamos por serem o que dizemos que elas são.
Então, paramos de ouvi-las. Evitamos contato com elas. Negamos a elas o direito de existirem. Se houver oportunidade, nós as atacamos, com olhares, palavras, gestos e até com armas.
Diante dessa realidade, devemos nos pôr nos lugares dessas pessoas. Como nos sentiríamos sendo vistos e rejeitados por causa de classificações que nos pregam à testa? Nós nos sentiríamos injustiçados, estaríamos magoados e ficaríamos revoltados.
Precisamos simplesmente não classificar ninguém.
Devemos nos aproximar e ouvir as pessoas que rejeitamos.
Quando todos desprezavam as crianças, Jesus as acalentou. Quando todos desvalorizavam as mulheres, o Mestre se cercou delas. Quando todos expulsavam os doentes, o Salvador os chamou. Quando todos evitavam os pobres, o Deus-conosco os acolheu. Quando todos odiavam os estrangeiros, nosso Cristo os amou.
“Como aprendemos em Deuteronômio 10.17, o Deus Eterno é imparcial no modo como julga as pessoas”. (Romanos 2.11)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial