“Nunca se esqueça de que Deus é seu amigo. E como todos os amigos, Ele deseja saber o que está acontecendo em sua vida, de bom ou de ruim, com tristeza ou com raiva. E isto inclui quando você está questionando por que coisas terríveis aconteçam”,
(Nicholas Sparks, 1965-*)
Quando o Deus Eterno ofereceu aos primeiros humanos a tarefa de cuidar da terra — e podemos incluir na missão o cuidado da gente humana — Ele não os abandonou. Antes, nutriu-os com a sua amizade.
É a amizade do humano com o divino que permite a felicidade.
Os seres humanos se afastaram do Deus Eterno, mas Ele continuou procurando amigos. Encontrou muitos e um dos grandes foi Abraão, depois que aceitou o maravilhoso convite:
“Quando [em 1887 a.C.] Abraão completou 99 anos de idade, o Deus Eterno lhe apareceu:
— Abrão, eu sou o Deus Onipotente (El-Shaddai, em hebraico). Quero que você seja meu amigo e permaneça sempre íntegro”. (Gênesis 17.1)
Abraão foi gigante, em todas as áreas da sua vida exemplar, porque se tornou amigo de Deus (2Crônicas 20.7, Isaías 41.8 e Tiago 2.23).
Abrão (Abraão) aceitou o conselho (“seja meu amigo”) e viveu de modo íntegro. Por seu intermédio, Deus abençoou sua família e toda a humanidade, nós incluídos.
A amizade com Deus é absolutamente poderosa.
Podemos ser amigos de Deus (2Timóteo 3.4).
“Não sejam infiéis. Agindo assim, vocês estão seguindo os padrões do mundo, que não ama ao Deus Eterno. Quem é amigo do mundo é inimigo de Deus”. (Tiago 4.4)
Bom dia!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
