Boas decisões (BOM DIA AMIGO 4112 | Israel Belo de Azevedo)

“Tem coisa que eu quero mas não devo, tem coisa que eu devo mas não posso e tem coisa que eu posso mas não quero”.
(Mario Sergio Cortella, 1954-*)

Entre as decisões que tomamos, algumas são definitivas.
Não é este o caso da tatuagem?
Ao decidirmos, precisamos vigiar as possibilidades, para pesar as consequências e fazer escolhas equilibradas.
Tomamos decisões a partir das experiências de nossas famílias e das instruções da sociedade em que vivemos.
Dirigem nossas decisões alguns sentimentos paradoxais, como amor e raiva, simpatia e antipatia.
Como somos frágeis, devemos humildemente reconhecer a docilidade da nossa mente.
A humildade nos leva à difícil virtude de admitir o erro, quando é o caso, e corrigir a rota, se for possível. Se a decisão tomada não foi sensata, por que insistir nela?
Uma boa decisão precisa ser antecedida pelo discernimento, que põe de joelhos as influências que querem nos controlar.
Discernir implica em conhecer, a começar a nós mesmos, e também a realidade da qual somos parte, o que turva as águas em que nadamos.
Precisamos de um modo em que o coração e a mente estejam de acordo.
Nunca nos arrependemos quando decidimos bem.

“Mantenha a sabedoria para que decida bem, / Ponderando todas as possibilidades. / Se você se mantiver sábio, / Viverá uma vida plena e bela”. (Provérbios 3.21-22)

Bom dia!
Israel Belo de Azevedo @israelbelooficial