“Nunca reclamar. Nunca explicar”.
(Katharine Hepburn, 1907-2003)
A polícia resolveu favoravelmente o caso de um mediático sequestro sem disparar um tiro sequer.
Como reagimos às boas notícias?
A pergunta é necessária porque seria imensa e correta a lamentação se algum erro tivesse sido cometido. Deve ser intensa e certa a nossa celebração quando a inteligência e a serenidade triunfam.
Em nosso caso, pode ser que celebremos uma festa, mas, chegando em casa, fiquemos remoendo os que não vieram, esquecidos dos muitos com os quais nos confraternizamos.
Recebemos dezenas de elogios e perdemos o sono por causa de uma crítica improcedente.
Tendemos a colocar no topo os comentários tóxicos que nos ferem, quando deveríamos preferir a fruição dos saborosos encontros que reconhecem nossas qualidades.
Nossa vida é acompanhada por notícias, umas boas, outras ruins.
Nossas emoções podem se afundar com as informações tristes.
Nossos pensamentos podem frutificar com os fatos agradáveis.
Se conjugarmos mais o verbo “celebrar” e menos o “reclamar”, seremos mais sábios e mais saudáveis.
“Não fiquem reclamando nem discutindo”. (Filipenses 2.14)
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
