“Envolva cada bocado de crítica entre duas camadas de elogio”.
(Mary Kay Ash, 1918-2001)
Critique, mas não sempre.
Quem é crítico é demasiadamente amargo.
Quem só critica enxerga pouco, muito pouco.
Critique, mas não critique demais.
Critique, mas não critique tudo e todos.
Critique, mas com moderação e compaixão.
Critique a sua crítica, que pode estar equivocada.
Quem muito critica se torna absolutamente insuportável.
A crítica contumaz da criatividade inimiga se faz.
Quem vive permanente no modo crítico não gera alegria, tão eficiente que é em a sufocar.
Não faça de sua palavra afiada uma arma pronta para atacar.
A crítica constante é autodestrutiva, ao impedir seu próprio dono de criar.
Viver é mais que criticar, de pontos negativos levantar, da verdade suspeitar.
Antes que termine na mais abissal solidão, mantenha sob controle sua competência em criticar, sua lucidez em olhar, sua radicalidade em pensar.
Mesmo no exercício da crítica, mantenha alta a sua vontade de amar.
Você tem o dever de criticar e também o de elogiar.
Não use sua sabedoria para desanimar; adoce cada palavra sua, cada ato.
Não seja chato.
“Se, no entanto, vocês ficarem criticando e brigando, vão acabar mutuamente destruídos”. (Gálatas 5.15)
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
