“Não existe prazer onde não houver algo mais do que o prazer”.
(Gilbert Keith Chesterton, 1874-1936)
Tudo pode virar distração.
O trabalho tem que ser prazeroso para ser bom.
A política é apenas um jogo e não precisa visar o bem do cidadão.
A justiça tem que ter cenas que caibam no formato da internet e da televisão.
A religião tem que ser um show, do começo ao fim, da mensagem à música, da arquitetura à oração.
Se esses são os objetivos, torna-se, nesse caso, completamente desnecessária e desprezível a própria diversão.
Não: uma coisa não pode ser menos ou mais apreciada se ela diverte ou não.
Nem tudo tem que seguir as regras da sedução.
O trabalho pode ser pesado, desde que seja parte de uma missão.
A política tem que ser séria, para que conduza à paz e ao progresso a nação.
Muitas vezes, a justiça precisa correr em segredo mesmo contra a pública opinião.
A religião deve manter-se voltada para o Deus Eterno para que seja pura de coração.
No trabalho, na política, na justiça e na religião deve predominar, não o prazer, mas a compaixão.
Na vida o que realmente importa é o cuidado que se tem com o irmão.
“Tu és bom para todos, / E tudo o que fazes / Tem o perfume da tua compaixão”. (Salmo 145.9)
Bom dia!!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
