“O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”.
(João Guimarães Rosa, 1908-1967)
Toda realização implica num risco a ser corrido.
Se não queremos correr riscos, aceitemos também que não realizaremos.
Para realizar, temos que diminuir o poder do medo.
A seu favor, o medo tem os fracassos já colecionados.
A favor do risco, estão os triunfos já obtidos.
A que voz ouviremos?
O medo pode ser poderoso, sobretudo quando ensinado por nossos pais ou por outras pessoas do nosso passado.
A coragem precisa ser forte para que o nosso presente não seja pelo medo controlado.
Ter coragem não é fazer de qualquer jeito.
Ter coragem inclui planejar e executar bem o que precisa ser feito.
Não temos controle sobre todas as situações, o que nos pede humildade e capricho no que fazemos.
Há uma coragem que nunca será frustrada:
É a coragem que vem da esperança em nossa alma por Deus implantada.
A coragem que vem de Deus considera a responsabilidade da missão.
A coragem abençoada segue segura segurada na divina mão.
A coragem inspirada pode até temer, mas não é indecisão: é reflexão acompanhada de oração.
Realizemos.
“Como sempre, estejam atentos, mantendo-se firmes na fé. Sejam fortes e corajosos. Tudo o que fizerem seja feito com amor”. (1Coríntios 16.13-14 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial