“A ética é a estética de dentro”.
(Pierre Reverdy, 1889-1960)
Uma é a ética do consenso.
Na ética do consenso, certo é o que as pessoas combinam ser certo.
Pessoas se juntam numa rua e decidem que incendiarão moradores de rua.
Pessoas se organizam politicamente e determinam a idade em que um feto pode ser morto.
Pessoas concordam entre si que é legal ter ou portar armas de fogo.
Quem garante que a ética determinada pelas pessoas está correta?
As decisões consensuais foram livremente tomadas ou fortemente conduzidas por governos, elites intelectuais ou influenciadores?
Outra é a ética da transcendência.
Certo é, no caso cristão, o que o Deus Eterno disse que é certo na Bíblia Sagrada.
O Criador da existência é radicalmente a favor da vida.
Certo é o que o Deus Eterno, que conhece profundamente os seres que criou, antevê como bom para as pessoas, para os animais e para a terra.
O ideal é que a ética do consenso aceite a ética da transcendência.
Quando elas discordam, precisamos decidir qual seguiremos.
Quando escolhemos e praticamos a ética da transcendência, nunca nos arrependemos.
“A bênção do Deus Eterno enriquece / E não há nenhum prejuízo para quem a recebe”. (Provérbio 10.22 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com