“Que é amar senão inventar-se a gente noutros gostos e vontades? Perder o sentimento de existir e ser com delícia a condição de outro, com seus erros que nos convencem mais do que a perfeição?”
(Agustina Bessa-Luís, 1922-2019)
Há pessoas criadas com amor.
Quando crescem, o amor está no seu rosto, nas suas palavras, nos seus gestos.
Conviver com pessoas amadas é ver a ternura como um jeito natural nelas de ser.
Se tivermos sido criados com amor, as pessoas perceberão.
Se isto é verdade, cabe-nos a tarefa de relembrar com o que fomos criados: com amor ou com amargura, com afeto ou com violência, com elogio ou com grosseria, com um “tudo é meu” ou com um “tudo é nosso”?
Se fomos criados com amor, continuamos na boa tradição?
“Sim”, seja a nossa resposta honesta!
Se abandonamos o bom caminho e nos deixamos possuir por outro, o que nos fez amargos e ásperos?
Não, não temos que seguir assim!
Se não fomos educados no leite do amor, como estamos formando nossos filhos e netos? Como estamos tratando nossos amigos ou colegas?
Nesse caso, somos livres para mudar a nossa história.
Somos sempre livres para mudar a história.
É sempre tempo de vermos flores onde as pedras crescem.
Para que seja eterna, tem que ser terna agora a nossa existência.
“Tudo pode terminar, mas o amor não pode acabar”. (1Coríntios 13.8a)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com