“O Livro dos Salmos é um compêndio completo de teologia; uma loja cheia de remédios para a alma; uma revista universal de bons e proveitosos
ensinos para todos em todas as condições.”
(Basílio, o Grande, 330-379)
Os Salmos foram escritos para que os leiamos.
Os Salmos foram preparados que os cantemos.
Os Salmos nos foram entregues para que pensemos.
Os Salmos nos foram dados para que os memorizemos.
Os salmos nos foram entregues para que com eles oremos.
Os Salmos são uma coletânea dos mais lindos poemas que o povo de Israel cantou ou memorizou ao longo de sua história, entre os séculos 15 e 5 antes de Cristo. Esses poemas foram também memorizados e cantados por Jesus Cristo, pelo apóstolo Paulo e por todos os primeiros seguidores de Jesus.
Por isso, quando os cantamos, estamos em excelente companhia.
Devemos lê-los ou cantá-los para celebrar nossa alegria, lamentar nossa tristeza, reclamar de nossa angústia, protestar contra a injustiça, agradecer pela felicidade.
A profundidade dos Salmos nos apaixona. Com eles, aprendemos a viver.
A atualidade dos Salmos nos impressiona. Com eles, compreendemos a natureza humana.
A pedagogia dos Salmos nos revigora. Com eles, sabemos por onde seguir.
A beleza dos Salmos nos deslumbra. Com eles, ficamos com vontade de cantar.
“Quem me conduz é o Deus Eterno. / Ele sabe o caminho. / Ele sabe do que preciso / E não permite que coisa alguma me falte”. (Salmo 23.1 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com
(Ainda sem vídeo)