“Uma pessoa não pode encontrar nada mais glorioso do que os Salmos; porque eles abraçam toda a vida de uma pessoa, sejam os sentimentos de sua mente, sejam os movimentos de sua alma”.
(Atanásio de Alexandria, 296-373)
Os Salmos nos oferecem o perdão divino, quando confessamos os nossos pecados:
“Feliz é quem experimenta o perdão
Para os seus pecados
E deles se afasta.
Feliz é quem confessa
Com sinceridade as suas falhas
Sem nada do Deus Eterno
Desejar esconder”.
(Salmo 32.1-2)
Os Salmos nos confortam quando somos prejudicados:
“Não fique triste por causa dos malfeitores
Nem com inveja dos que amam a perversidade.
Logo, logo, como o capim secarão,
Como a verdura, murcharão”.
(Salmo 37.1-2)
Os Salmos contam as nossas próprias histórias de confiança:
“Esperei com paciência pelo Deus Eterno
E Ele se inclinou em minha direção,
Ouviu a minha oração
E me socorreu”.
(Salmo 40.1)
Os Salmos nos preenchem em nossa sede de Deus:
“Como se estivesse num deserto,
Eu preciso de água corrente para beber.
Eu preciso intensamente da água corrente
Que jorra da tua presença, ó meu Deus”.
(Salmo 42.1)
Os Salmos nos acalmam nas horas trágicas:
“Não importa o que aconteça,
Não temeremos.
Mesmo que as coisas estejam caóticas,
Mesmo que a natureza se rebele,
Mesmo que no mar as ondas estejam fora de controle
E, no alto, as montanhas fumeguem,
Não ficaremos com medo”.
(Salmo 46.2-3)
“Não considere a minha maldade, / Pois eu não escaparia, ó Deus. / Contigo está o perdão. Receba a minha gratidão!” (Salmo 130.3-4 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com