“Você não pode colocar um limite em nada. Quanto mais você sonha, mais longe você chega”.
(Michael Phelps, 1985-*)
Nos jogos esportivos, surgem heróis e heroínas.
Eles surgiram antes, superando obstáculos e adversários, para ganhar o privilégio de jogar em sua modalidade. Celebramos os vencedores e reclamamos dos perdedores.
No caso de uma Olimpíada, os vencedores ganham medalhas, que os acompanharão no retorno aos seus países pelo resto de suas vidas. Os perdedores não terão seus esforços reconhecidos e talvez não tenham outras oportunidades.
Nas Olimpíadas de Paris (2024) uma perdedora chorou, como muitos atletas fazem. Ela saiu do Afeganistão, onde os esportes se tornaram proibidos para mulheres. Ela competiu sob o signo de uma bandeira especial: a dos refugiados.
A judoca Nigara Shaheen, que não pode retornar ao seu país, perdeu, mas não pode ser esquecida.
Depois de dedicar sua participação aos 100 milhões de refugiados no mundo, ela pediu:
— Quando uma pessoa chega a outro país, o sistema de transporte é diferente, o sistema educacional, o idioma… Tenham paciência, sejam gentis.
Podemos acolher os refugiados com paciência e generosidade, para que vençam na vida.
“Quando andei como imigrante, vocês me hospedaram em suas casas”. (Jesus, em Mateus 25.35c — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com