“O conformismo é o carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento”.
(John F. Kennedy, 1917-1963)
Quando o seu relacionamento com o Deus Eterno era ainda vago e superficial, Jó concluiu que suas perdas foram decisões divinas. Por isso, fez a célebre declaração, em Jó 1.21:
“Tudo o que o Deus Eterno me deu Ele acaba de tirar. Exaltado seja o meu Deus!” (Bíblia Prazer da Palavra)
Quando, mais adiante, o Deus Eterno lhe responde, Jó faz uma declaração bem diversa:
“Eu te conhecia bem superficialmente,
Só pelas coisas que me tinham dito,
Mas agora eu te conheço pessoalmente.
Diante de ti, eu me retrato de tudo o que disse
E peço que me perdoes,
Porque estou totalmente arrependido”.
(Jó 42.5-6)
Deus nos dá. Grande verdade.
Deus nos tira. Grande mentira.
Quando são atingidas pelos sofrimento, muitas pessoas repetem Jó e concluem que suas adversidades foram uma decisão soberana de Deus, a qual têm que aceitar e agradecer.
A leitura atenta do livro nos mostra que a referida frase de Jó está no mesmo patamar das declarações dos seus amigos, que foram reprovadas por Deus. Logo, não pode ser parte de nossa fé nem de nossa teologia.
Definitivamente, o Deus Eterno não é cruel.
_“Louvamos ao Deus Eterno porque, por intermédio de Jesus Cristo, / Temos recebido todo tipo de bênçãos, / Bênçãos que nascem nos céus e nos alcançam””. (Efésios 1.3)
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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