“O homem, em geral, é surdo quando lhe pedem alguma coisa; eloquente, quando ele próprio a pede e mudo quando deve agradecer”.
(Paolo Mantegazza, 1831-1910)
Dizer “Obrigado” pode não ser suficiente. Nem sempre “Muito obrigado” é capaz de corresponder à intensidade do que sentimos.
Se estamos realmente agradecidos pelo que nos fizeram, podemos ir além de frases protocolares.
Para exercitar nossa criatividade, um bom caminho é percorrer a nossa memória em busca da lembrança do que nos fizeram para nos agradecer.
Um desconhecido nos enviou uma cesta artesanal de café que nos enterneceu a manhã.
Um amigo nos ofereceu um ingresso para o jogo do nosso time.
Um irmão nos deu um livro imprescindível, com uma dedicatória magnífica.
Foram muitos os cartões com palavras perfumadas que nos disseram; foram generosos os momentos que nos proporcionaram à mesa.
Se os amigos foram efusivos no bem que nos fizeram, sejamos efusivos com eles, exagerando até.
Se foram caros os presentes que os amigos nos deram, gastemos um pouco mais.
Nossa resposta ao bem não pode ser pequena, porque não é pequeno o nosso coração.
Corresponder não é um dever; é um prazer.
Com prazer nos abençoaram; com prazer agradeçamos.
“Assim mesmo, reconheço que a cada manhã / Tu renovas comigo a tua compaixão, / E, toda noite, fazes brotar dos meus lábios a gratidão”. (Salmo 42.8 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com