“Uma pessoa sábia pode ter o dinheiro na sua cabeça, mas não no seu coração”.
(Jonathan Swift, 1667-1745)
O deus que responde pelo nome de DINHEIRO exige sacrifícios de crianças.
Exceto o Cristianismo bíblico, que não exige sacrifícios, porque Jesus Cristo já fez um de validade universal, as religiões exigem sacrifícios para que os crentes sejam abençoados.
O molde seguido pelas religiões e pelas economias está descrito na Bíblia sob O nome de Moloque (2Reis 23.10). Para que tivessem dinheiro, as famílias precisavam matar uma de suas crianças.
Moloque hoje responde pelo nome de DINHEIRO.
Pelo deus DINHEIRO, famílias são sacrificadas.
Pelo deus DINHEIRO, ideais são abandonados.
Pelo deus DINHEIRO, princípios são negados.
Pelo deus DINHEIRO, amigos são traídos.
Pelo deus DINHEIRO, pobres são pisados.
O canto do deus Moloque era: entregue-me seu filho e eu lhe darei tudo o que deseja.
O canto do deus DINHEIRO é: para me ter, dê-me o que você tem de mais precioso: seu filho, a quem não cria por estar criando riqueza; seu ideal, que não gera prosperidade; seu princípio, que é estéril para a formação de um patrimônio; de um amigo, que é colocado em segundo plano; de um necessitado, que não é atendido.
“Vocês precisam decidir de que lado estão: que seja do lado do Deus Eterno; não do dinheiro”. (Jesus, em Mateus 6.24)
Bom dia!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com