Os fins e seus meios(BOM DIA AMIGO 4311 | Israel Belo de Azevedo)

“O relativismo ético é, no fundo, uma impostura”.
(Nildo Viana, 1965-*)

Geralmente nós nos achamos fortes moralmente.
Em nosso julgamento, somos cheios de virtudes.
Chegamos a achar que, se o mundo fosse como nós, viver seria uma tarefa melhor para todos.
É possível que outras pessoas concordem com a nossa autoavaliação, mas o mais provável é que haja uma dissonância entre o nosso autorretrato e a fotografia que tiram de nós.
Para nos ajudar a viver de um modo digno, devemos nos fazer, pelo menos, seis perguntas:

  1. Procuramos fazer o que é certo porque almejamos algum prêmio?
  2. Cobramos os favores que fazemos, como se fossem dívidas para conosco?
  3. Somos capazes de elogiar uma pessoa ou organização para receber algum benefício?
  4. Quando agradecemos a uma pessoa pelo que nos fez, esperamos receber dela algo em troca?
  5. Para alcançar resultados bons, fazemos o que julgamos necessário, inclusive o mal, para alcançá-los?
  6. Se ninguém estiver vendo, somos capazes de jogar lixo na rua, lançar coisas no rio ou pichar muros?

Se respondemos “não” a todas estas perguntas, é forte a nossa moralidade.

“Não deixe de fazer o bem aos necessitados, / A menos que não possa”. (Provérbio 3.27 — Bíblia Prazer da Palavra)

Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial 
Israelbelo@gmail.com