Refletindo: Deuteronômio 21.10
O modo como os israelitas deviam tratar as prisioneiras de guerra estava muito além dos costumes de sua época.
Um israelita não podia fazer delas o que quisesse. Não podia ser tratada como objeto e vendida (Deuteronômio 21.14).
Se quisesse tê-la por mulher, devia se casar com ela. Antes do casamento, tinha que lhe dar o direito do luto, quando sua agora esposa poderia chorar a perda da sua família na guerra.
Se depois de casado, o homem a rejeitasse, tinha que aplicar a ela as regras do divórcio (Deuteronômio 24), dando-lhe uma compensação financeira, para que pudesse reorganizar a sua vida.
