"Diante das tragédias, sobretudo aquelas que nos tocam, oscilamos entre explicar e chorar. […] Depois do choro, que venha o silêncio. Não o silêncio dos indiferentes, mas dos que se importam. É o silêncio de quem está ocupado, fazendo o que podem para colher as lágrimas, alimentar, vestir ou ou levantar os que sofrem. É o silèncio dos que têm coragem de calar diante do que não devem explicar."
Israel Belo de Azevedo