Refletindo: 2 Crônicas 13.1-12
Estamos diante de um manual, seja qual for a guerra a ser travada.
Sabemos pouco sobre o rei Abias. O cronista sequer diz se ele fez aquilo que o Senhor aprova. Não há uma apreciação sobre seu caráter e seu governo, como em tantos outros casos.
No caso, a guerra era política e territorial. As nossas podem ser outras.
Abias estava em desvantagem militar em relação ao seu adversário.
Ele olhou para a história. Tendo olhado para a história, sabia quem era o seu inimigo. Enfrentar um inimigo conhecido faz parte da estratégia para a vitória.
Ele olhou para Deus. Conferiu a sua vida com os propósitos de Deus e notou que estava em paz, porque notou que seu povo não tinha abandonado ao Senhor. Sabia que podia contar com Ele. E contou.
Tendo olhado para Deus, Abias o vê à frente do seu exército. Ele não gritou que tinha força, mas que Deus a tinha.
Segundo a narrativa bíblica, Deus impôs grande derrota ao adversário.
Deus luta juntamente conosco. Para que abrir mão desse auxílio?
E também por que cantarmos que a vitória foi nossa, se sabemos que foi de Deus?