Refletindo: Salmo 50.9
Se Deus tivesse fome, não precisa nos pedir comida, porque todas as pertencem a ele (Salmo 59.9).
Se nos lembrássemos disto, teríamos uma relação mais saudável e mais santa com o dinheiro. Vivemos como se fosse nosso o dinheiro que está sob nossa administração. Vamos dar conta do que fizemos com ele.
Não precisamos matar os outros para ganhar mais dinheiro. Não precisamos nos matar para ganhar mais dinheiro. O dinheiro vem do trabalho e Deus nos dá força para trabalhar. O dinheiro vem da inteligência e Deus nos dá inteligência para criar.
Imaginemos: se Deus viesse ao nosso encontro, cheio de fome, nós fingiríamos que não vimos ou lhe daríamos o que sobrou de nossa mesa?
Particularizemos: se um homem muito rico nos contratasse para administrar o seu dinheiro e, um dia, se aproximasse e nos pedisse alguma coisa, o que faríamos? Não o convidaríamos para mesa? Não abriríamos nossas carteiras? Não lhe entregaríamos os cartões de débito e crédito com as respectivas senhas?
Lidamos com o dinheiro de Deus, como se fossemos nosso, ou como se o dinheiro fosse o nosso Deus.
Quando agimos assim, somos ridículos.