Terça, 07/06/16 — JÁ QUE A MORTE É CERTA

Refletindo: Apocalipse 14.13
 
Quando a morte de uma pessoa querida acontece, somos levados a pensar na vida. A morte nos ensina. 
 
1. Paremos de nos lamuriar. Nós estamos vivos. — Agradeçamos a Deus porque ele quer que estejamos vivos. Não desejemos morrer, mesmo que as coisas estejam duras. A decisão acerca desse tempo pertence ao nosso Senhor. Enquanto isto, cuidemos de nossa saúde; prolonguemos ao máximo as nossas vidas, este dom de Deus para nós. Sobretudo consideremos a repetida recomendação bíblica de não sermos contados entre os murmuradores, aqueles que estão sempre a reclamar, como se Deus fosse injusto para com eles.
 
2. Organizemos as nossas vidas. Nós estamos vivos ainda. — Vivamos como se fôssemos morrer amanhã. Se for o caso, deixemos nossos papéis em dia. Organizemos nossas contas, senhas, dívidas, ativos, de modo que outra pessoa possa retomar o controle das coisas, se necessário. Se possível, tenhamos um seguro de vida (que, a rigor, deveria se chamar seguro de morte). Tenhamos um plano funeral, para facilitar as coisas quando de nossa partida.
 
3. Façamos amigos. Só os vivos fazem amigos. — Bem-aventurado é o morto que deixa amigos porque os fez. Quando Estêvão morreu, alguns homens piedosos o sepultaram e "fizeram grande pranto sobre ele" (Atos 8.2). Quantos chorarão a nossa partida?