Sábado, 18/06/16 — COM A HONRA DE UM REI

Refletindo: Salmo 8
 
Há dias em que acordamos como se o salmo 8 estivesse nos nossos lábios.
Se moramos num lugar com céu aberto, olhamos para o alto, abrimos os braços e louvamos a Deus, com ou sem palavras, cantando ou apenas falando. Se moramos num lugar fechado, cheio de paredes, uma luz resplandece dentro do nosso coração e agradecemos pela manhã que nasceu, pelo dia que começa e pela noite que virá.
São lindos estes dias.
Eles podem ser frutos apenas de uma disposição perante a vida e poderão murchar quando nossos passos começam a tropeçar e as coisas nnao parecem nos sorrir.
Quando nossos louvores vêm de uma percepção de quem Deus é e faz, continuaremos louvando mesmo que as coisas não estejam como desejamos.
Quando fala da maravilhosa criação do ser humano homem, o salmista exalta a Deus, como fariam os apóstolos em suas exaltações, como nesta do apóstolo Paulo:
 
"Ao Rei eterno, imortal e invisível, o único Deus
— a ele sejam dadas a honra e a glória,
para todo o sempre!
Amém!"
(1Timóteo 1.17)
O salmo 8 deve estar continuamente em nossos lábios.