Refletindo: Juízes 21.25
O livro de Juízes termina com uma expressão que se repete como a informação-padrão de que as pessoas faziam o que bem queriam (Juízes 21.25).
Essa conclusão pode ser o que acontece em muitas famílias, nas quais os filhos são criados sem limites, de modo que acham que podem fazer o que lhes parece certo. A descrição pode se aplicar a uma igreja que, por falta de liderança firme, permite a cada um, sem guia, seguir seus próprios pensamentos. O diagnóstico é próprio para um país que perdeu o respeito pelos seus dirigentes eleitos, o que sugere que cada um busque apenas o seu interesse. Era assim em Israel, àquela época. Como sabemos, o resultado foi desastroso.
Com temor e tremor, faremos bem se recordarmos as palavras do autor de Hebreus: “Lembrem dos seus primeiros líderes espirituais, que anunciaram a mensagem de Deus a vocês. Pensem como eles viveram e morreram e imitem a fé que eles tinham” (Hebreus 13.7). Jamais podemos perder de vista que, como aprendemos em Juízes, Deus continua fiel ao seu propósito de resgatar os seus filhos. Sempre que a situação chegava ao limite, ele levantava um juiz para libertar o povo e conduzi-lo de volta à qualidade de vida. Ainda hoje é assim: Deus está atento para nos tirar da caverna, porque esse não é o nosso lugar. Onde quer que estejamos e como quer que estejamos, olhemos para Deus. Qualidade de vida é com ele.
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