Refletindo: Gálatas 1.6
A graça de Deus pode nos fazer mal. Ela nos faz mal quando a compreendemos mal. (Como os discípulos no caminho para Emaús, podemos estar com Jesus e não perceber que estamos com ele.)
Ela nos faz mal quando a recebemos como se a tivéssemos conquistado. (O Novo Testamento diz que ela é um presente.)
Ela nos faz mal quando permitimos nos encher de um ar de superioridade em relação aos outros que imaginamos que ainda não foram alcançados por ela. (Jesus nos ensinou a orar como o falho cobrador de impostos, não como o fariseu que se achava perfeito.)
Ela nos faz mal quando a usamos para não dar atenção à nossa tendência à prática das perversidades, especialmente as sutis. (Na batalha espiritual travada no nosso coração, se relaxarmos, perderemos.)
Ela nos faz mal quando a usamos como uma barreira para nos impedir de ações de misericórdia para com o próximo. (Tiago disse que a fé sem obras de bondade é falsa.)
Ela nos faz mal quando deixamos de crescer no conhecimento dela, como se já soubéssemos tudo. (Quando foi convertido, o apóstolo Paulo retirou-se para o deserto para estudar.)
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