OS GRANDES TAMBÉM MORREM – Terça-feira, 30/01/18

Refletindo: 2Reis 13.14
 
Numa igreja, um momento doloroso é quando morre alguém conhecido e querido. A morte de um líder, especialmente de um pastor, toca profundamente a vida das pessoas. Essa morte (não importa se foi num acidente ou como consequência de uma enfermidade) provoca mais perguntas que o habitual. Embora seja um fato verdadeiro, não é fácil perceber que os servos de Deus (sejam pastores ou não) também adoecem e também morrem. No caso de uma doença, todos se empenham em orar. Há uma espécie de certeza de que Deus vai curar a pessoa. No fundo, as pessoas acham que as pessoas fiéis não podem morrer precisamente porque são fiéis. Eliseu ficou doente e morreu. Até o rei chorou. Devemos ter uma boa teologia da morte. Ela vem para todos. Devemos orar quando ela se aproxima, sabendo que a decisão final será de Deus. Ele decidirá se vai intervir ou não. Os líderes do povo não são diferentes do povo, mas iguais em sua condição. Deus é amor quando livra nossos queridos da morte e Deus é amor quando deixa que nossos queridos sejam recolhidos à sepultura.

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