O PODER DAS HERANÇAS RUINS, 1/2 – Sábado, 03/02/18

Refletindo: 2Reis 15.28

Procedemos hoje de acordo com o que aprendemos a fazer na infância, com o que vimos ser feitas quando éramos pequenos ou que nos foram legadas por nossos pais. Consola-nos saber que, no rol dessas coisas, estão práticas muito boas. Quantos de nós não aprendemos a orar com nossos pais, a amar a Bíblia com nossos avós ou a gostar de ir à praia com nossos tios? As boas práticas, contudo, não nos perturbam e requerem apenas que continuemos com elas. Quanto às outras —as ruins —o que queremos fazer? 1. Temos de ser sinceros, respondendo de modo claro se julgamos que esses padrões são bons ou ruins. Eles não podem ser as duas coisas ao mesmo tempo. Essa primeira pergunta é decisiva. Para ser dada, precisamos estar atentos ao que falam a nós e sobre nós. Se o que falam não confere com o que achamos de nós mesmos, precisamos levar a sério o que dizem. Talvez estejam com a razão. Talvez sejam palavras de Deus que temos recusado ouvir, endurecendo o nosso coração. 2. Em segundo lugar, precisamos decidir o que faremos. Nascemos assim e morreremos assim ou nascemos assim mas morreremos diferentes? Não somos obrigados a ser escravos de nossa herança. Somos livres para abandoná-las. Só não podemos abandonar o nosso Deus, que nos acompanha em direção à recuperação. Também não podemos abandonar ou magoar as pessoas dispostas a caminhar conosco. Elas podem desistir diante da nossa ingratidão.

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