ROTA PARA A RECUPERAÇÃO DA ALEGRIA, 2/2 – Quarta-feira, 18/04/18

Refletindo: Jó 33.26

Prossigamos com atitudes adequadas diante do sofrimento.

3. Temos de evitar a drenagem da alegria que Deus já inoculou em nós. Não podemos permitir que as queixas, as exigências, os julgamentos, as condenações, as incompreensões, a raiva e o pecado dos outros definam quem nós somos. Ficamos em dificuldade quando permitimos que o nosso valor e a nossa identidade sejam definidos pelo que os outros dizem sobre nós ou fazem a nós. Nesses casos, precisamos voltar rapidamente para Jesus para vermos como ele nos vê. Só assim veremos como somos preciosos para ele. Precisamos permitir que Jesus defina nosso valor e nossa identidade, para vivenciarmos a alegria de Jesus como a nossa força (Law Hui Seng). Não podemos nos esquecer das palavras do poeta bíblico: “Tu me tens tornado forte como um touro selvagem e me tens abençoado com a felicidade” (Salmo 92.10).

4. Temos de confiar e esperar que Deus está nos conduzindo como um pastor que cuida. A palavra de Jesus é consoladora: “Meu pequeno rebanho, não tenha medo! Pois o Pai tem prazer em dar o Reino a vocês” (Lucas 12.32). Biblicamente falando, não há razão para nos sentirmos inseguros. Na verdade, “o coração inseguro do seu Deus tem medo de rir” (George MacDonald). É por isso que o autor da Carta aos Hebreus diz que a “esperança mantém segura e firme a nossa vida” (Hebreus 6.19). O convite que salta das páginas que Deus nos deixou é reconfortante: “O SENHOR é a minha força e o meu escudo; com todo o coração eu confio nele. O SENHOR me ajuda; por isso, o meu coração está feliz, e eu canto hinos em seu louvor” (Salmo 28.7).
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