ORGULHO A DESTRUIR – Sábado 15/09/18

Refletindo: Ezequiel 24.15-27
 
O modo de Deus falar ao povo incluía sacrifícios pessoais dos seus intermediários. No caso de Ezequiel, o Senhor não lhe pediu a esposa. O sacrifício foi outro: não chorar como o povo chorava. Havia um propósito específico por parte de Deus. Seu cumprimento esperava uma atitude obedientemente sacrificial por parte do profeta.
Deus queria ensinar ao seu povo, no cativeiro, algo muito profundo. Quando Jerusalém, objeto de orgulho, fosse destruída, Ezequiel seria informada e o povo ferias as suas profecias cumpridas. O povo, infelizmente pelo sofrimento sobre sofrimento, entenderia a soberania do seu Senhor.
Não adiantaria mais chorar, porque as conseqüências do pecado (o fim da cidade santa) já estariam realizadas. O símbolo disso é o comportamento de Ezequiel perante a morte da delícia dos seus olhos, que era sua mulher. Ao seu sofrimento se compararia o sofrimento do seu povo, que era também o sofrimento de Deus diante a infidelidade do seu povo.

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