CELEBREMOS A PÁSCOA!!! (Oswaldo Jacob)

“… Porque Cristo, a nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Coríntios 5.7).

 

Pois ela proclama o amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. A nossa reconciliação com Ele, por plena iniciativa DELE (2 Coríntios 5.18-20). Deus em Cristo nos alcançou em nossa miséria, nossas limitações, taras, nossos traumas, nossas doenças, angústias, em nossa depressão, nossas decepções e em nossa baixa autoestima. Ele nos libertou do engano da autoajuda para a verdade da ajuda do alto. 
Em Cristo Jesus, a nossa Páscoa, temos o perdão dos nossos pecados, a nossa crucificação, morte e ressurreição com Ele (2 Coríntios 5.17; Gálatas 2.20). Fomos revivificados, renovados, fortificados na Graça do Pai e encorajados para continuarmos a nossa peregrinação cristã. 
Celebremos a Páscoa da ressurreição de Cristo e da nossa ressurreição com Ele (Romanos 6.1-11). Fomos ressuscitados da morte, da desesperança, do caos, do negativismo, dos nossos medos doentios, da nossa insegurança e das nossas incertezas. 
Jesus Cristo, a nossa Páscoa, nos alcançou em nosso cansaço e em nossa opressão e nos fez descansar NELE. Ele nos fez o convite da verdadeira Páscoa! (Mateus 11.28-30). A nossa celebração pascal não tem coerência com coelho, ovos de chocolate e mero comércio. A coerência é a Sua vida por nossas vidas.
Celebremos a Páscoa do Cordeiro cujo sangue foi derramado por nós na cruz e da pedra revolvida por Ele na ressurreição, vencendo o poder da morte. Sim, celebremos o dia em que estaremos para sempre com Aquele que nos comprou para o Pai (João 10.28; 1.12). 
Celebremos a Páscoa do Deus Encarnado (João 1.14); do Filho de Deus (João 20.31); do Pastor Supremo (1 Pedro 5.1,2); do Filho do Homem (Mateus 20.28); do Pão da Vida (João 6.35); do Único Salvador (Atos 4.12); da Videira Verdadeira (João 15.1,5) e da nossa segurança plena, absoluta (Romanos 8.38,39). 
Sejamos gratos ao Pai pela Páscoa da aceitação, do perdão e da festa! A Páscoa do amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta (1 Coríntios 13.4-8). A Páscoa da unidade dos Seus discípulos livres para fazerem toda a vontade do Pai, glorificando o Seu nome (João 17.20-24).