“É a misericórdia, não a justiça, nem a coragem ou o heroísmo, que por si mesma pode derrotar o mal”.
(Peter Kreeft, 1937-*)
Deus espera de nós a prática da misericórdia (Miqueias 6.8).
Se a justiça é algo estrutural, a misericórdia é algo individual. É um exercício que mexe com as nossas entranhas.
Somos misericordiosos quando, diante das dificuldades dos outros, sejam elas espirituais, emocionais ou materiais, nós os tratamos como se os seus sofrimentos fossem nossos.
Jesus disse radicalmente que, quando damos a um pobre um copo d’água, nós damos a Ele.
As pessoas lhe perguntaram:
— Quando é que te vimos com sede ou te vimos nu, preso, enfermo ou com fome?
O Mestre respondeu:
— Vocês me viram quando se importaram com alguém com sede, nu, preso, enfermo ou com fome e o socorreram (Mateus 25.36).
A misericórdia não é algo adicional à fé, mas é essencial à religião aprovada por Deus.
Não temos, de fato, fé se não somos misericordiosos.
Uma religião que se contenta com discursos sobre o amor, mas não ama, é falsa, embora se diga cristã.
Uma religião que se envolve com os problemas dos outros é verdadeira por ser fiel a Jesus.
“Portanto, saibam que o SENHOR, seu Deus, é Deus; ele é o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e cumprem os seus mandamentos”. (Deuteronômio 7.9)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
