“Aurora! Felicidade e pureza!… Um imenso rubi cintila em cada taça. Toma estes dois ramos de sândalo. Transforma o maior numa cítara e beija o outro, para que o seu perfume te embalsame”.
(Omar Kháyyám, 1048-1131)
Jesus nos faz uma promessa de longo alcance:
“Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus”.
(Mateus 5.8)
Limpa é a árvore que foi podada pela foice.
Limpo é o metal que foi purificado pelo fogo.
Limpo é o coração onde não habita o desejo impuro.
Limpa é a mente onde não há sujeira escondida.
Limpa é a vida que não mistura o que não pode ser misturado.
O Mestre não nos pede o impossível.
A pornografia pode ser um desejo, mas não tem que ser uma realização.
A corrupção pode ser uma possibilidade, da qual se fugirá.
A sujeira pode se alojar, mas precisa ser limpa.
Puro é o coração que foi purificado.
Será que podemos nos purificar a nós mesmos?
Será que somos capazes de ver a sujeira que nos embaça a visão?
Não podemos nos limpar a nós mesmos, senão parcialmente.
A limpeza verdadeira é um processo que começa quando pedimos:
— Purifica-nos, Senhor.
Precisamos convidar e permitir que o Espírito Santo nos purifique.
Ele nos poda, se flores ruins florescem em nosso coração.
Ele nos protege, se nos ameaça a tentação.
Ele nos limpa, quando reconhecemos que precisamos de purificação.
“Felizes são os que preservam puros os seus corações, porque se alegrarão em Deus”. (Mateus 5.8 — Paráfrase de Israel Belo de Azevedo)
Bom dia!!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial