REFLEXÕES BOM DIA PARÁFRASES – LUCAS (parte 40)

REFLEXÕES BOM DIA PARÁFRASES - LUCAS (parte 40)

REFLEXÕES BOM DIA PARÁFRASES – LUCAS (parte 40)

 

Mt 21.12-17; Mc 11.15-19; Jo 2.13-22

45 Depois, entrando no templo, Jesus começou a expulsar os que ali vendiam, 46 dizendo-lhes:

— Está escrito: “A minha casa será ‘Casa de Oração’.” Mas vocês fizeram dela um covil de salteadores.

47 Diariamente, Jesus ensinava no templo. Os principais sacerdotes, os teólogos e os maiorais do povo procuravam tirar-lhe a vida, 48 mas não achavam uma forma de fazer isso, porque todo o povo, ao ouvi-lo, era cativado por ele.

20

A autoridade de Jesus

Mt 21.23-27; Mc 11.27-33

1 Aconteceu que, num daqueles dias, estando Jesus a ensinar o povo no templo e a evangelizar, chegaram os principais sacerdotes e os teólogos, juntamente com os anciãos, 2 e lhe perguntaram:

— Diga-nos com que autoridade você faz estas coisas? Ou quem lhe deu esta autoridade?

3 Jesus respondeu:

— Eu também vou fazer uma pergunta a vocês. Digam: 4 O batismo de João era do céu ou dos homens?

5 Então discutiram entre si:

— Se dissermos: “Do céu”, ele dirá: “Por que não acreditaram nele?” 6 Mas, se dissermos: “Dos homens”, o povo todo nos apedrejará, porque está convicto de que João era profeta.

7 Por fim, responderam que não sabiam de onde era. 8 E Jesus lhes disse:

— Então eu também não lhes digo com que autoridade faço estas coisas.

A parábola dos lavradores maus

Mt 21.33-46; Mc 12.1-12

9 A seguir, Jesus passou a contar ao povo esta parábola:

— Certo homem plantou uma vinha, arrendou-a para uns lavradores e ausentou-se do país por prazo considerável. 10 No devido tempo, mandou um servo aos lavradores para que lhe dessem do fruto da vinha. Mas os lavradores, depois de espancá-lo, o despacharam de mãos vazias. 11 Em vista disso, enviou-lhes outro servo, mas também a este espancaram e, depois de insultá-lo, despacharam de mãos vazias. 12 Mandou ainda um terceiro; também a este, depois de feri-lo, expulsaram. 13 Então o dono da vinha disse: “Que farei? Enviarei o meu filho amado; talvez o respeitem.”

14 — Mas, quando os lavradores viram o filho, começaram a discutir entre si: “Este é o herdeiro; vamos matá-lo, para que a herança seja nossa.” 15 E, lançando-o fora da vinha, o mataram.

— Que lhes fará, pois, o dono da vinha? 16 Virá, exterminará aqueles lavradores e entregará a vinha a outros.

Ao ouvir isto, disseram:

— Que tal não aconteça!

17 Mas Jesus, com o olhar fixo neles, disse:

— Que quer dizer então o que está escrito: “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a pedra angular”? 18 Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.

19 Naquela mesma hora, os teólogos e os principais sacerdotes procuravam prender Jesus, porque entenderam que ele havia contado essa parábola contra eles; mas temiam o povo.

A questão do imposto

Mt 22.15-22; Mc 12.13-17

20 Eles passaram a vigiar Jesus. Enviaram espiões que se fingiam de justos para ver se o apanhavam em alguma palavra, a fim de entregá-lo à jurisdição e à autoridade do governador. 21 Então lhe perguntaram:

— Mestre, sabemos que o senhor fala e ensina corretamente e não se deixa levar pela aparência das pessoas, mas ensina o caminho de Deus segundo a verdade. 22 É lícito pagar imposto a César ou não?

23 Mas Jesus, percebendo a artimanha deles, respondeu:

24 — Mostrem-me um denário. De quem é a figura e a inscrição?

Eles responderam:

— De César.

Então Jesus lhes disse:

25 — Pois deem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.

26 Não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, admirados da sua resposta, calaram-se.