Quando orar
(BOM DIA AMIGO 3626 | Israel Belo de Azevedo)
“O que é o amor se não for ardente? O que são orações se o coração não está em chamas? Estas são as batalhas da alma”.
(Samuel Chadwick, 1860-1932)
Não faça da oração um púlpito para convencer pessoas, mesmo que seja boa a mensagem que tenha em mente.
Não use a oração para ensinar ao Deus Eterno o que Ele deve fazer, como se você fosse para tal competente.
Não use as palavras da sua prece para mandar um recado a quem acha que precisa escutar.
Não tente, estando de olhos fechados e mesmo de joelhos dobrados, com o Deus Eterno barganhar.
Não peça em sua oração aquilo que, de antemão, sabe que o Deus Eterno não aprova.
Quando orar, ajoelhe o seu coração, não como quem exige, mas como quem se curva.
Quando orar, cole seu ouvido na boca do Deus Eterno para o ouvir, mesmo que seja para Ele o corrigir.
Quando orar, entregue-se ao Deus Eterno que o conhece mais profundamente que você mesmo pode intuir e sabe o lhe está a pedir.
Quando orar, permita que o Deus Eterno o convença.
Quando orar, reconheça sua profunda ignorância.
Quando orar, deseje que o Deus Eterno o converta.
É para aprender e depender, não para ensinar e comandar, é para esperar e não determinar, que você se põe a orar.
“E, quando orarem, não sejam como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos pelos outros. (…) Mas, ao orar, entre no seu quarto e, fechada a porta, ore ao seu Pai, que está em secreto”. (Mateus 6.5a-6a)
Bom dia!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial