Diante do indefensável
(BOM DIA AMIGO 3628 | Israel Belo de Azevedo)
“Nós temos a estranha ilusão que o tempo é suficiente para cancelar o pecado, mas o tempo nada faz, nem ao falto nem à culpa pelo pecado”.
(C.S. Lewis, 1898-1963)
Não devemos, não podemos e não precisamos defender o indefensável.
Mesmo quando um amigo erra, temos que ser firmes com ele. Se o defendermos ou minimizarmos sua falha, nós o estimularemos a continuar no pecado.
Devemos nos conduzir por princípios, não por conveniências.
Se os nossos princípios são fundamentados na Palavra do Deus Eterno, como devem, o nosso “sim” só pode ser “sim”.
Se vivemos segundo valores que não mudam, a mentira não pode ser um meio para o alcance de um fim, por mais louvável que seja o objetivo. A verdade deve ser o nosso compromisso, inclusive quando aparentemente nos prejudique.
A violência não pode ser um recurso para a vitória, por mais que pareça o único caminho para o triunfo, porque o uso da força bruta deixa prejuízos que não podem ser ressarcidos.
Quando nós erramos, precisamos de amigos verdadeiros que nos digam, como o profeta Natã fez com o rei Davi:
— Você pecou.
E se Natã aparecer, devemos ouvi-lo como um emissário do Deus Eterno para que voltemos a viver com alegria e em paz.
“Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos enganamos, e a verdade não está em nós”. (1João 1.8)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial