SALMO DO DIA – Salmo 107 GRAÇA QUE NÃO ACABA

Salmo 107

GRAÇA QUE NÃO ACABA

 

(107.1)

Agradeçam ao Deus Eterno,

Porque ele é bom

E sua graça jamais acaba.

SALMO DO DIA - Salmo 107  GRAÇA QUE NÃO ACABA

(107.2-3)

Sabem disto todos que Ele libertou,

Resgatando-os primeiramente da escravidão no Egito

E depois trazendo-os de volta a Jerusalém, espalhados que estavam.

 

(107.4-5)

No deserto, andaram por lugares errantes,

Sem encontrar um lugar para morarem.

Passaram fome e sede

E quase morreram.

 

(107.6)

(Estribilho A)

Angustiados, nossos antepassados clamaram ao Deus Eterno,

Que os livrou das suas aflições.

 

(107.7)

O Deus Eterno conduziu a todos em segurança

Até que chegassem às cidades em que residiriam.

 

(107.8)

(Estribilho B)

Que agora agradeçam ao Deus Eterno por sua graça

E pelos milagres que fez em favor de todos.

 

(107.9)

Deus acabou com a fome das pessoas

E supriu todas as suas necessidades.

 

(107.10-12)

Alguns foram para o exílio,

Onde quase morreram,

Afligidos e presos com correntes de ferro,

Por não terem obedecido à palavra dos profetas

E desprezado o conselho que receberam de Deus.

Por isso foram humilhado com trabalhos forçados,

Pagando um alto preço por sua desobediência.


 

(107.13)

(Estribilho A)

Angustiados, nossos antepassados clamaram ao Deus Eterno,

Que os livrou das suas aflições.

 

(107.14)

Deus os tirou da escuridão 

E arrebentou as correntes que os amarravam.

 

(107.15)

(Estribilho B)

Que agora agradeçam ao Deus Eterno por sua graça

E pelos milagres que fez em favor de todos.

 

(107.16)

Deus derrubou os portões de bronze

E derreteu as trancas de ferro

Que os aprisionavam.

 

(107.17-18)

Eles foram afligidos por causa dos seus pecados,

Por serem insensatos em seus corações 

Cheios de perversidade.

 

Por se recusarem a comer,

Quase morreram.

 

(107.19-20)

(Estribilho A)

Angustiados, nossos antepassados clamaram ao Deus Eterno,

Que os livrou das suas aflições.

 

Deus cumpriu suas promessas

E os curou, livrando-os da morte.

 

(107.21)

(Estribilho B)

Que agora agradeçam ao Deus Eterno por sua graça

E pelos milagres que fez em favor de todos.

 

(107.22)

Ofereçam cultos de gratidão 

E contem as bênçãos maravilhosas que receberam.

 

(107.23-27)

Outros, quando viajaram de navio,

Levando e trazendo mercadorias pelos grandes mares.

Conheceram de perto do que o Deus Eterno faz

Na imensidão das águas.

 

Mostrando seu poder,

Deus mandou um vendaval

Que agigantou as ondas do mar,

Que subiam e desciam perigosamente,

Sem que eles nada pudessem fazer em sua aflição.

Em suas embarcações, não conseguiam ficar em pé,

Nada lhes valendo sua experiência de marinheiros.

 

(107.28)

(Estribilho A)

Angustiados, nossos antepassados clamaram ao Deus Eterno,

Que os livrou das suas aflições.

 

(107.29-30)

Deus acabou com a tempestade,

Acalmando as ondas.

Eles se alegraram quando a calmaria chegou,

Permitindo que chegassem ao seu porto de destino.

 

(107.31)

(Estribilho B)

Que agora agradeçam ao Deus Eterno por sua graça

E pelos milagres que fez em favor de todos.

 

(107.32)

Exaltem o Deus Eterno,

O povo todo no culto solene

E os líderes em suas reuniões.

 

(107.33-34)

Deus fez com os rios se secassem 

E transformou fontes de água em terra seca.

A antes terra fértil

Virou deserto cheio de sal,

Tanta era a maldade dos moradores.

 

(107.35-38)

Deus transformou

O deserto em fontes de água

E a terra seca em solo fértil.

Nesse lugar, fez habitar os esfomeados

Para que construíssem cidades onde morar.

Eles araram a terra, 

Plantaram uvas

E colheram abundantemente.

Deus abençoou nossos antepassados,

Que se multiplicaram,

Tanto em gente como em rebanho.

 

(107.39-40)

Só que, em mais uma vez, foram reduzidos à escravidão

E humilhados na opressão,

Com muita angústia e muito sofrimento.

Eles deram ouvidos a líderes reprovados por Deus

E voltaram a andar errantes por desertos sem estradas.

 

(107.41-42)

Ah, mas Deus olha para os necessitados,

Acaba com a opressão sobre eles

E faz com que suas famílias cresçam,

Multiplicando-se como rebanhos.

 

Os dignos veem tudo e se alegram.

Quanto aos perversos, não têm o que dizer.

 

(107.43)

Quem é sábio observa essas coisas 

E percebe o quando o Deus Eterno é compassivo.