Nem tudo é espiritual, 5/5
(BOM DIA AMIGO 3649 |Israel Belo de Azevedo)
“Se eu puder aliviar o sofrimento de uma vida ou se conseguir ajudar um passarinho que está fraco a encontrar o ninho, a vida terá valido a pena”.
(Emily Dickinson, 1830-1886)
Quando afirmamos que o Deus Eterno não tem um propósito para a nossa doença, somos confrontados com textos da Bíblia.
Antes de curar um anônimo cego de nascença, Jesus disse que aquela enfermidade “aconteceu para que nele se manifestassem as obras de Deus” (João 9.3).
Antes de ressuscitar seu amigo Lázaro, Jesus disse que a doença dele não era “para a morte, mas para a glória de Deus” (João 11.4).
No primeiro caso, Jesus tirou o foco das explicações humanas sobre o sofrimento, que não fazem cessar a doença, para mostrar que a dor alheia é uma oportunidade para demonstrarmos amor.
No segundo caso, Jesus disse que a morte de Lázaro não era definitiva. E não foi.
Quando o apóstolo Paulo contemplava seu próprio sucesso, recebeu “um espinho na carne” para, ferido, não se exaltar (2Coríntios 12.7).
De fato, o espinho teve procedência na vontade de Deus, com um fim didático. Contudo, esta iniciativa divina é uma exceção, não uma regra. Deus pode nos enviar um “espinho” (que pode ser uma doença) para nos mostrar de novo o caminho por onde seguirmos, mas isto é uma exceção.
_“Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, (…) nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”. _(Romanos 8.38-39)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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