Isto nos anima (BOM DIA AMIGO 3653 | Israel Belo de Azevedo)

Isto nos anima
(BOM DIA AMIGO 3653 | Israel Belo de Azevedo)
 
“Nossa oração precisa ser pressionada e buscada com uma energia que nunca se cansa, com uma persistência que não pode ser negada e com uma coragem que não falha”.
(E. M. Bounds, 1835-1913)
Isto nos anima (BOM DIA AMIGO 3653 | Israel Belo de Azevedo)
Os homens de oração da Bíblia não eram perfeitos.
O mesmo Jacó que passou uma noite diante do Deus Eterno em oração era um trapaceiro que gostava de levar vantagem em tudo, mas tinha a capacidade de reconhecer a presença de Deus em sua vida e se deixou moldar por Ele.
O mesmo Davi, cujo coração transbordava o Deus Eterno de quem tirava a força para a sua vida no tempo de deserto, tinha sangue nas mãos, sangue que Deus limpou quando o rei reconheceu o seu pecado e pediu perdão.
O mesmo Elias que falava com todo poder em nome do Deus Eterno era vulnerável em suas emoções.
O mesmo Pedro que, pela fé, mandava que os coxos olhassem para ele e orava para serem curados, tinha dificuldade em amar quem não fosse de sua nacionalidade, até que entendesse que o Evangelho era universal, o que aconteceu a partir de uma experiência de oração no terraço de uma casa.
O mesmo Paulo que, de tão íntimo, foi arrebatado ao terceiro céu, demorou muito a desenvolver a virtude da paciência em relação a seus colaboradores.
 
“Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou com fervor para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu. Depois, orou de novo, e então o céu deu chuva, e a terra produziu os seus frutos”. (Tiago 5.17-18)
 
(Da série “Vale a pena ler de novo”, publicado em 2011)
 
Bom dia!
Israel Belo de Azevedo 
@israelbelooficial