“O amor é uma força centrífuga; está feito para ir do sujeito para o objeto. Também, quando um ser a quem demos nosso amor se revela vão ou indigno, nada mais atrozmente contra a natureza do que ‘retirar-lhe’ esse amor. Arrancar o nosso amor desta imagem a que ele adere, voltar a fazer entre nós aquilo que, por essência, não está feito para sair de nós, é a mais inumana necessidade que nos pode esmagar. O amor que se difunde alimenta, o amor que se assimila, envenena”. (Gustave Thibon)