“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção das sementes”.
(Henfil, 1944-1988)
Uma viúva paupérrima entrou na fila e entregou tudo o que tinha.
Na mesma fila, iam pessoas que, por suas roupas e poses, tinham muitas posses.
Cada um contribuiu com o que tinha levado.
Os gestos das pessoas ricas não foram aprovados por Jesus. Eles posaram de generosos, mas deram o que lhes sobrava.
A viúva pobre foi elogiada.
O que importa, portanto, são as nossas motivações, e nós sabemos se são ou não santas.
As pessoas podem nos admirar por alguns gestos nossos, mas eles não forem puros, seremos reprovados pelo Deus Eterno.
Só nós sabemos se a nossa oferta é como a da viúva, que deu com verdadeiro desprendimento, ou se é semelhante à dos endinheirados, que dedicaram o que não lhes fazia falta.
Devemos também cuidar do modo como julgamos os atos das pessoas. Assim, não nos encantaremos com gestos espalhafatosamente generosos (como uma oferta de grande valor financeiro), feitos com motivação indigna, como a fama.
Jesus nos convida a olharmos para dentro dos nossos corações, não para os aplausos que buscamos e recebemos.
“Os que preservam puros os seus corações são felizes, porque encontrarão alegria plena no Deus Eterno”. (Mateus 5.8 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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