Homens e mulheres de paz, 1/2
(BOM DIA AMIGO 3896 | Israel Belo de Azevedo)
“À medida que derramamos nossa amargura, Deus derrama sua paz”.
(F.B. Meyer, 1847-1929)
No dia a dia, quando o som sobe, quem é de paz baixa o tom da sua fala ou mesmo se cala.
Quando dois transformam a rua em ringue, açulados pela turba em maioria, quem é de paz os separa, firme, mesmo estando em minoria.
Quando uma pessoa irritada dispara, totalmente fora de si, sua metralhadora giratória alimentada por impropérios e vitupérios, palavras e palavrões, ela será contida por um amigo de paz e de boas ações.
Quando alguém mergulha em briga consigo mesmo, na angústia do conflito interior, quem tem um amigo de paz se assentará ao seu lado para lhe minorar a dor.
Quando, tanta a injustiça, a violência é vislumbrada como a melhor solução, um amigo sábio suave e enfaticamente convidará para a paz, que é uma comunitária construção.
Quando uma furiosa mão se levanta, ela será baixada sem sangue derramar, se outra carinhosamente a tocar.
Quando o homem contra o Criador declarou uma guerra tenaz e pertinaz, Jesus Cristo veio para, por sua morte, estabelecer uma ponte, a ponte eterna da paz.
“Agora, porém, vocês, que estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo na cruz. Cristo estabeleceu a paz”. (Efésios 2.18)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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