“O perdão é a forma final do amor”.
(Reinhold Niebuhr, 1892-1971)
O que nos une na família, no trabalho, na escola, na vida, é o perdão.
O perdão só acontecerá se for unilateral, como o de Jesus diante dos seus algozes na cruz. Enquanto um esperar a iniciativa do outro, a mágoa crescerá.
O perdão só ocorrerá se for radical. Enquanto o perdão for superficial, amizade verdadeira não haverá.
O perdão só transformará se for transcendental. Enquanto for um jeito humano, baseado na troca, a reconciliação apenas um desejo será.
O perdão só virá se for incondicional. Enquanto for uma negociação, a negociação não terminará.
O perdão só irromperá se for essencial. Enquanto for uma atitude que pode esperar, indefinido ficará.
O perdão prevalecerá se for fraternal. Enquanto não for coisa entre irmãos que se amam, não prosperará.
O perdão se expressará se for colossal. Enquanto não for recebido como um milagre que o Espírito Santo faz em nós, vazio continuará.
O perdão existirá se for crucial, palavra que nos convida a decidir todas as vezes que nos encontramos nas encruzilhadas e temos que escolher o rumo a tomar. Se seguirmos pela estrada do perdão, nossa alegria voltará.
“Se há alguém magoado entre vocês, perdoem-se, assim como Jesus a todos perdoou”. (Colossenses 3.13 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial